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Como a bancarização digital ajuda a promover a mobilidade social?

Atualizado: 5 de out. de 2022

No Brasil, cerca de 96% dos adultos (com mais de 15 anos) têm algum relacionamento bancário. No entanto, uma parcela da população ainda utiliza de forma precária os recursos e benefícios do sistema financeiro. A pesquisa do Serasa, divulgada em junho de 2022, revela que 33% dos entrevistados não sabem como utilizar o FGTS e 57% dos brasileiros não sabem o que é open banking, segundo a Febraban.


Nesse contexto, as fintechs têm contribuído para a bancarização da população de baixa renda e o acesso a produtos financeiros auxiliam a mobilidade social. “O banco digital supera limitações geográficas e sociais. Problemas que o sistema financeiro tradicional muitas vezes não soluciona”, afirma Tiago Compagnoni, co-CEO da conta digital Voltz.


Serviços como pagamentos pelo celular, crédito, empréstimos, cartão físico e virtual, entre outros, democratizam o setor e têm um papel importante na bancarização. “Com isso, as pessoas passam a ter acesso a produtos que realmente resolvam suas demandas financeiras, como negociação de dívidas e empréstimo com taxas de mercado”, aponta Daniel Orlean, também co-CEO da Voltz.


O trabalho da Voltz nas áreas desbancarizadas do Brasil

A bancarização é um dos objetivos que motivaram a criação da Voltz, a fintech do Grupo Energisa. Essa iniciativa resultou no prêmio FINDinsiders 2022 na categoria “Soluções Financeiras para Fomento da Diversidade e Inclusão”. O projeto levou energia limpa e renovável, internet e inclusão bancária à população da Vila Restauração, no Acre.

Hoje, a população da Vila Restauração usufrui da praticidade dos pagamentos pelo celular, tem acesso a conta digital e cartão pré-pago e linha de crédito. Também há a disponibilidade de linha de crédito para parcelamento das contas de luz da Energisa em atraso, chamada “Fique Ligado”.


No entanto, o trabalho da Voltz não para por aí: a fintech já chegou em 2262 cidades desbancarizadas no Brasil, alcançando um total de 38.770 pessoas que antes não tinham acesso a produtos financeiros.


Além de oferecer soluções financeiras para fornecedores, como a antecipação de recebíveis, a Voltz pretente aplicar a sua expertise para ser o banco digital das utilities, que são empresas do setor de produção de energia, água e gás: “A falta de bancarização é uma barreira para o empreendedorismo. Sem o crédito, os microempresários não conseguem manter ou fazer crescer os seus negócios”, afirma Tiago.

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